A Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, o Presidente da CIM Viseu Dão Lafões, Rogério Mota Abrantes e o Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, António Veiga Simão, tendo com anfitrião o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Viseu, António Almeida Henriques, vão outorgar o Protocolo de colaboração, bem como apresentar o IV Encontro de Investidores da Diáspora, que terá lugar entre os dias 12 e 14 de dezembro, na cidade de Viseu.
O evento será co-organizado pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, através do Gabinete de Apoio ao Investidor da Diáspora (GAID), pela Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões e pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, com o apoio da Câmara Municipal de Viseu e em parceria com a Entidade Regional do Turismo Centro de Portugal.
Os Encontros de Investidores da Diáspora realizam-se, anualmente, desde 2016 e tiveram lugar em Sintra, Viana do Castelo e Penafiel. Estes eventos visam fornecer aos empresários portugueses no estrangeiro o acesso a informação em áreas-chave sobre as políticas públicas em Portugal, nomeadamente no plano dos mecanismos institucionais de apoio ao investimento, por via da presença de membros do Governo de Portugal e de responsáveis de entidades públicas em diferentes domínios.
Outro objetivo destes encontros é facilitar o estabelecimento de redes de contacto entre os empresários portugueses no estrangeiro e aqueles que exercem a sua atividade em Portugal, proporcionando-lhes um espaço para o diálogo, o debate, a partilha de experiências e de boas práticas e o esclarecimento de dúvidas em tempo real.
Ao mesmo tempo, procura-se contribuir para o fortalecimento de um sentimento identitário comum entre os empresários portugueses pelo mundo, independentemente dos países onde estão estabelecidos e das realidades e contextos específicos em que se inserem.
Segundo Rogério Abrantes, Presidente da CIM Viseu Dão Lafões, “a realização deste evento reveste-se de especial importância, desde logo, pelo potencial de contactos que proporcionará junto das comunidades portuguesas, mas, também, pela enorme visibilidade e notoriedade do nosso território e daquilo que ele tem para oferecer a quem nos visita e a quem pretende aqui investir”.
