CIM Viseu Dão Lafões promove literacia financeira junto de mais de 3200 alunos de 170 turmas do território


 

A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões promove, no seu território, o projeto de literacia financeira “No Poupar Está o Ganho”.

 

Esta iniciativa, que marca presença nos municípios de Viseu Dão Lafões, contempla 170 turmas, 170 docentes (entre professores das turmas e professores interlocutores do projeto), abrangendo um total de 3240 alunos do 3º ao 6º ano de escolaridade.

 

Este projeto, desenvolvido pedagogicamente pela Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, irá decorrer ao longo de todo o ano letivo (2021/2022) e tem como objetivo promover a literacia em temas como a poupança, o consumo responsável, a gestão e importância do dinheiro.

 

Contando com um vasto conjunto de atividades que pretendem capacitar crianças e jovens para assumirem comportamentos financeiros responsáveis, o programa inclui o acesso a uma plataforma virtual com materiais didáticos, planos de aula, vídeos, exercícios, jogos e desafios para os alunos e ainda uma visita online ao Museu do Papel Moeda, da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda. Havendo, ainda, lugar para diversas sessões de formação dedicadas aos professores e interlocutores.

 

De acordo com o Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, “A CIM entende a educação como o pilar estrutural de qualquer sociedade e, consequentemente, como motor responsável pela evolução e transformação dos territórios. Nesse sentido, ao longo dos últimos anos, promovemos um conjunto de projetos que se afirmaram enquanto mais-valia pedagógica, em temas diversos como a literacia ambiental, a robótica ou as ciências experimentais”.

 

“Reconhecendo que a literacia financeira, quando trabalhada desde tenra idade, em ambiente escolar, pode marcar decisivamente o futuro dos nossos jovens. Com esta nova aposta, queremos que as crianças pensem de forma diferente sobre o dinheiro e acreditamos que, de forma natural, eles levarão estes assuntos para dentro da sua própria casa”, concluiu.

 

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